As probabilidades aumentam cotidianamente
Organismos surgem onde menos se espera aqui na Terra. Por que não lá fora? Crédito: services.flikie
Para quem busca vida em outros mundos, a água em sua forma líquida talvez seja o principal indicador. A vida tal qual a conhecemos na Terra se baseia em água e carbono. E, se os organismos podem prosperar aqui em ambientes desagradáveis - gêiseres, profundezas abissais, resíduos tóxicos, água quente demais, fria demais, ácida demais ou alcalina demais- , por que não lá fora?
Os cientistas por anos consideraram a água líquida uma raridade no Sistema Solar, pois, aparentemente, só a Terra parecia ter os atributos físicos necessários, exceto talvez Europa, uma lua gelada de Júpiter, que, provavelmente, oculta um oceano subterrâneo. Porém, os últimos 20 anos de exploração espacial, têm causado o que o astrobiólogo David Grinspoon chama de mudança de mentalidade.
Agora, parece que a gravidade, a geologia, a radioatividade e substâncias químicas anticongelantes, como sal e amônia, deram a muitos mundos "hostis" a capacidade de reunirem condições de temperatura e pressão compatíveis com a existência de água líquida. E as pesquisas na Terra mostram que, se há água, pode haver vida.
Em Marte e em Vênus, nas luas Encélado e Titã, de Saturno, e até mesmo em dois asteróides remotos, os pesquisadores já demonstraram que a presença de água líquida é possível e até provável. "A vida baseada em água e carbono funciona bem", disse Grinspoon. "Isso não significa que seja o único jeito, mas é o que conhecemos, e isso nos dá algo para procurar"...
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