Na primeira semana de março recebi uma estranha ligação citando que um OVNI teria pousado numa chácara na região da Serra da Cantareira, na localidade de Santa Maria, zona norte da cidade de São Paulo. O autor do telefonema, Sr. Jorge César que mora na tal chácara, nos informou que o objeto deixou impregnado no solo uma estranha marca e queria que fossemos lá verificar, então, eu (Paulo Aníbal, do EXO-X) e o sr. Marco A. Leal (grupo GEPUS de Sorocaba) fomos até o local logo pela manhã do 1° sábado do mês de março. Logo que chegamos, fomos recepcionados pelo Sr. Jorge e seu irmão, Rui Carlos (53 anos), sendo que este nos reportara ter avistado o OVNI, que segundo ele tinha o formato redondo, com muitos focos de emissão de luz com predominância de cor prateada e que teria chegado a ficar a apenas 5 metros de distância pairado sobre uma pequena bananeira; segundo seu Rui o tal objeto luminoso não era grande, não chegava a um metro de tamanho, sendo que ele achava que o mesmo devia ter por volta de 80 cm de diâmetro e sua trajetória seguiu no sentido de uma construção (posteriormente verificamos que era direção sudeste), mas antes viu o ovni sair rapidamente no solo. Tal incidente ocorreu na noite do dia 23 de fevereiro, numa quarta feira e, então no dia seguinte seu irmão, sr. Jorge observou a estranha marca. Medição pelo GPS: 46°35´(w) e 23°26´(sul).
Descrição da suposta marca: Era composta no seu interior de duas pequenas circunferências (semelhantes a "anéis")
“queimadas” de pequeno tamanho, uma de 215 cm e a outra com 22,5 cm de diâmetro, mas com as “bordas queimadas” de espessura irregular e o centro das mesmas com aspecto normal. Porém, estas duas marcar circulares estavam cercadas por uma outra circunferência maior de espessura irregular de aspecto ovalado, sendo que o tamanho no eixo mais alongado com cerca de 1,80 metros e no eixo menor por volta de 0,97 cm.
Atividades em campo:1° Conversa inicial com as testemunhas: Jorge César Bittencourt, com 62 anos Rui Carlos Bittencourt, com 53 anos. 2° levantamento fotográfico e medições do local das marcas; 3° Coleta de evidências físicas:
Conclusão: Os depoimentos das testemunhas são bem objetivos e simples, não manifestando qualquer nervosismo e aparentando sinceridade. Chegamos ao local dos fatos quase uma semana e meia depois, portanto,a mesma sofreu interferências das intempéries, principalmente das chuvas, ventos e temperatura. Porém, detectamos que o local foi mexido, sendo mais evidenciado na circunferência “ovalada”, onde percebemos ação de instrumento, como a enxada, pois há cortes nas folhas por ação mecânica cortante. O aspecto mais estranho esta nos dois "anéis" menores, que estavam com as bordas totalmente queimadas e esmagadas, sendo que numa análise preliminar de uma amostra coletada que foi inserida em meio de cultura nutriente, não foi detectada presença de bactérias. Por isso, vou retirar uma das marcas de anel inteira para posterior pesquisa. Como à pesquisa com as evidências ainda esta muito recente, portanto, o caso esta por enquanto inconclusivo.
Paulo Aníbal (ufólogo), Testemunha Rui, Marco Leal (Ufólogo) e a testemunha Jorge
Paulo Aníbal (ufólogo), Testemunha Rui, Marco Leal (Ufólogo) e a testemunha Jorge
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